Dia Internacional das Mulheres e Meninas na Ciência

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Encora | Fevereiro 10, 2023

Lugar de mulher é na Tecnologia!

Em 11 de fevereiro, é comemorado o Dia Internacional das Mulheres e Meninas na Ciência. Para promover ainda mais visibilidade para este dia e reforçar a luta em prol da igualdade de gênero no ambiente corporativo, a Encora convidou suas mulheres desenvolvedoras a compartilharem depoimentos contando sua trajetória pelo mundo dos códigos e da tecnologia. 

Qual é o objetivo desta data?

A data, aprovada pela Assembleia Geral em 2015, é celebrada anualmente pela ONU e pela UNESCO, e visa dar destaque à pauta, já que dados destas duas organizações apontam que as mulheres representam menos de 30% dos pesquisadores no mundo todo, em especial nas áreas de Ciências, Matemática, Engenharia e Tecnologia. Conforme a Agenda 2030 - um plano de ação organizado pela Organização das Nações Unidas que estabelece metas para erradicar a desigualdade social em âmbito global -, considera-se que a ciência e a igualdade de gênero são vitais para a consecução das metas internacionais de desenvolvimento sustentável.

Como é ser uma mulher na área de Tecnologia?

Abaixo, você conhece um pouco mais das nossas colaboradoras, como foi o primeiro contato com a área, desafios diários enfrentados na profissão e como chegaram até a Encora. Acompanhe!

Renata:

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A Faculdade de Tecnologia foi minha primeira e única opção no vestibular. Sempre fui apaixonada por inovações tecnológicas, ficção científica e tudo o que envolve ciência como um todo. A tecnologia me permitiu ter a experiência de ter minha própria empresa por 6 anos, depois trabalhar como desenvolvedora e, posteriormente a pós-graduação em Engenharia de Software, focar na engenharia de desenvolvimento de testes. A minha profissão me dá muito orgulho, pois eu sei que o meu trabalho produz facilidades para a vida das pessoas, seja qual for o foco do cliente que eu esteja trabalhando. Fico bastante feliz com a iniciativa da Encora, pois precisamos celebrar as mulheres na tecnologia, afinal, não foi uma mulher a primeira programadora? Recentemente, minha filha viu alguém na rede social dizer que "mulheres não servem para a programação" e ela rebateu essa declaração com exemplos que ela vê em casa e no nosso círculo de amizades.”

 

Ana Flávia:

MicrosoftTeams-image (24)-2“Desde a escola tinha aptidão e gosto pelas matérias de exatas. Sou bacharel em Química e em Engenharia Metalúrgica, mas não consegui atuar na minha área de formação. Na busca por uma alternativa para construir uma carreira, cheguei na área de tecnologia. Quando comecei a pesquisar, vi que tinha tudo a ver comigo: trabalhar nessa área exigia bom raciocínio lógico, muito estudo e trabalharia com inovação. Eu sempre gostei muito de estudar e adoro atividades que me coloquem para exercitar a lógica. Comecei a fazer cursos pequenos para aprender o básico de programação, me apaixonei logo de cara e senti que tinha achado a profissão perfeita para mim. Me dediquei mais ao aprendizado de programação e fiz um curso onde pude aprofundar mais nos estudos. Hoje, sou feliz e realizada na minha profissão, tenho orgulho de ser uma mulher em tecnologia e sempre incentivo outras mulheres a investirem na área.”

 

Maria Giulia:

MicrosoftTeams-image (20)-Feb-10-2023-06-58-58-1303-PM“Até escolher a área de tecnologia eu sabia que amava uma coisa: números! Lembro-me da primeira vez que vi como funcionavam algumas operações matemáticas e fiquei chocada com o quão maravilhoso era o mundo das exatas. A paixão pela tecnologia, obviamente, não fugiu dos números: começou com a curiosidade de saber como eram feitas as operações matemáticas no computador, tentando entender o quão "inteligente" uma máquina era para calcular em menos de um segundo o que eu levava certo tempo. Com isso, veio a paixão por binário e sua compreensão e, como uma bola de neve, eu queria saber como funcionava TUDO por trás dos panos de um computador e, nessa toada, acabei cursando Engenharia de Computação com ênfase em componentes de baixo nível de programação."

 

 

 

 

Elisamara: 

MicrosoftTeams-image (21)-2“Minha vida acadêmica começou em uma área completamente diferente: química. Acabei migrando para linguística e me descobri amando tudo relacionado a linguagem e idiomas. Trabalhei 6 anos com tradução de documentos médicos e de qualidade para a indústria cosmética e farmacêutica. Quando achei que fosse ficar para sempre nessa área, apareceu uma oportunidade para trabalhar no time de tradução de uma assistente virtual. Na hora, não tive dúvida, encarei a oportunidade! Me envolvi com esse mundo da tecnologia e comecei a estudar ciência de dados, entrei na Encora e, vendo a minha trajetória e os meus interesses, não me vejo em outro lugar."

 

 

 

 

Fernanda:

MicrosoftTeams-image (23)-2“Sou profissional de TI há quase 5 anos, começando a carreira aos 23 anos como Analista de Sistemas Trainee em um instituto de tecnologia sem fins lucrativos, e desde então passei por diferentes linguagens de programação. Me formei em Engenharia de Controle e Automação e, já na faculdade, pude ter contato com as linguagens C/C++ e Python, que me ajudaram em inúmeros projetos e me fizeram ter cada vez mais interesse pela área de desenvolvimento. Graças também ao incentivo do meu pai, que é Analista de Sistemas, sempre tive apoio para seguir nesta área. Na Encora, pude me desenvolver na minha atual paixão que é o FrontEnd e ter a felicidade de trabalhar ao lado de mulheres incríveis no meu projeto todos os dias!”

 

 

 

 

 

 

 

Venha para a Encora!

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